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| Breno Mello y Marpessa Dawn, en Orfeo negro, 1959. |
Pues bien, ofrecemos tres muestras:
1. Saudades.
En 1974, Nelson Cavaquinho grabó, para Odeon, un disco homónimo. Allí viene Quando eu me chamar saudade (c/ Guilherme de Brito), que Elizeth Cardoso registró en el LP Mulata maior.
Sei que amanhã
quando eu morrer
os meus amigos vão dizer
que eu tinha um bom coração.
Alguns até hão de chorar
e querer me homenagear
fazendo de ouro um violão.
Mas depois que o tempo passar
sei que ninguém vai se lembrar
que eu fui embora.
Por isso é que eu penso assim:
se alguém quiser fazer por mim
que faça agora.
Me dê as flores em vida
o carinho, a mão amiga,
para aliviar meus ais.
Depois que eu me chamar saudade
não preciso de vaidade
quero preces e nada mais. |
| Nótese la atribución errada a Curet. |
Roena lo sacó en el 77:
Roena
Como se ve por la letra, es fiel al original, con las adaptaciones necesarias, incorporando solo el coro y el soneo.
2. Carnaval.
En 1959, para el filme Orfeu do Carnaval, Luiz Bonfá y Antônio Maria compusieron los sambas Manhã de carnaval y Samba de Orfeu. Del primero, tenemos una versión de la misma cantante:
Elizeth
En la versión de Palmieri, Quintana solo canta dos estrofas:
Roena
Como se ve por la letra, es fiel al original, con las adaptaciones necesarias, incorporando solo el coro y el soneo.
2. Carnaval.
En 1959, para el filme Orfeu do Carnaval, Luiz Bonfá y Antônio Maria compusieron los sambas Manhã de carnaval y Samba de Orfeu. Del primero, tenemos una versión de la misma cantante:
Elizeth
Manhã tão bonita manhã
de um dia feliz que chegou
o sol no céu surgiu
e em cada cor brilhou
voltou o sonho, então, ao coração.
Depois deste dia feliz
não sei se outro dia haverá
é nossa manhã, tão bela afinal
manhã de carnaval.
Canta o meu coração
a alegria chegou
na manhã tão feliz
deste amor...
En la versión de Palmieri, Quintana solo canta dos estrofas:
3. Flores.
En 1976, Djavan grabó su primer LP, A voz, o violão e a arte de Djavan. Allí venía su composición Flor de lis, que desde entonces no falta en sus presentaciones.
En 1976, Djavan grabó su primer LP, A voz, o violão e a arte de Djavan. Allí venía su composición Flor de lis, que desde entonces no falta en sus presentaciones.
Djavan
Tjader lo grabó en 1982, con la vocalista Carmen McRae:
No conseguimos la letra, pero puede verse que la versión es libre. Carmen también cantó Bésame mucho; versión francamente opaca.
Valei-me, deus
é o fim do nosso amor
perdoa, por favor
eu sei que o erro aconteceu
mas não sei o que fez
tudo mudar de vez
onde foi que eu errei?
Eu só sei que amei
que amei, que amei, que amei.
Será talvez
que minha ilusão
foi dar meu coração
com toda força
pra essa moça
me fazer feliz
e o destino não quis
me ver como raiz
de uma flor de lis.
E foi assim que eu vi
nosso amor na poeira, poeira
morto na beleza fria de Maria.
E o meu jardim da vida
ressecou, morreu
do pé que brotou maria
nem margarida nasceu
e o meu jardim da vida
ressecou, morreu
do pé que brotou maria
nem margarida nasceu.
Tjader lo grabó en 1982, con la vocalista Carmen McRae:
No conseguimos la letra, pero puede verse que la versión es libre. Carmen también cantó Bésame mucho; versión francamente opaca.
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