El curioso origen de
un clásico.
Ismael
En el disco, dan el crédito a Carlos Suárez, pianista que conoció el original en Brasil, cuando fuera de gira con Myrta Silva. De allí lo llevó a Puerto Rico, donde lo adaptó con Tite Curet.
O menino de Braçanã es una tonada de Luiz Vieira (1928) y Arnaldo Passos. Fue su primer éxito, en 1953. Copiamos la letra:
É tarde, eu já vou indo
Preciso ir embora
'té amanhã
Mamãe quando eu saí disse:
"Bichinho, não demora em Braçanã"
Se eu demoro mamãezinha tá a me esperar
Pra me castigar
Tá doido, moço, num faço isso não
Vou m'imbora, vou sem medo dessa escuridão
Quem anda com Deus não tem medo de assombração
E eu ando com Jesus Cristo no meu coração
Preciso ir embora
'té amanhã
Mamãe quando eu saí disse:
"Bichinho, não demora em Braçanã"
Se eu demoro mamãezinha tá a me esperar
Pra me castigar
Tá doido, moço, num faço isso não
Vou m'imbora, vou sem medo dessa escuridão
Quem anda com Deus não tem medo de assombração
E eu ando com Jesus Cristo no meu coração
Luiz Vieira
Roberto Paiva
La
primera y mejor versión.
Dos
años después, con sus Cachimbos, hizo el trabajo Por la maceta,
donde trae otro número brasileño: Berimbau. Obra de Baden Powell (música)
y Vinícius de Moraes (letra). El dueto brasileño la estrenó en el 1963. Hay una
versión posterior, de Celia.
Este
es el capítulo Ismael-Brasil: a Puerto Rico le ha traído mucho el barco que
viene de tierras cariocas.
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